A POLÍCIA DO MUNDO
A POLÍCIA DO MUNDO
Cada país tem uma organização policial tida como autoridade para manter a ordem e cumprir as suas leis, mas quem é a polícia que poderia supervisionar as demais polícias ou os demais poderes dos países?
Por causa dos direitos dos cidadãos, nações se aliam por acordos de cooperação ou estabelecem regras pelas quais as nações aliadas possam ser regidas, para que não ultrapassem, ao seu bel prazer, certos princípios morais. Isso evita que essas nações unidas por esses acordos se agridam sem antes terem suas reclamações julgadas pelos conselhos estabelecidos por elas. Assim, existe a ONU – Organização das Nações Unidas – que agrega as nações que fazem parte dela.
Entretanto, os principais países que fazem parte dessa organização e que se têm como os principais reguladores das regras que deveriam vigorar nessas nações, são os primeiros a não obedecer essas mesmas regras por eles propostas e aceitas(?) por todos.
E quando alguém viola ou é tido como violador da regra de genocídio, é buscado para ser levado a um tribunal internacional para ser julgado por uma corte internacional. Foi assim com um ex-primeiro ministro da Bósnia, o qual foi responsabilizado pelo extermínio de milhares de pessoas.
A Declaração de Direitos dos Estados Unidos da América do Norte é um documento que começa dizendo que todo homem nasce livre e que tem direitos invioláveis. Mas nos parece que aqueles que se são detentores do poder em alguns desses principais países que fazem parte da ONU, tem um conceito próprio sobre esses direitos. Pois estão sempre intervindos de modo arbitrário contra aqueles que não rezam pela sua cartilha. Assim, se valem das suas capacidades e poder e matam os chefes de estado que se não lhes submetem. Foi assim com Yasser Arafat, que foi levado para a França, onde foi morto por envenenamento por elemento radioativo, segundo laudo de análise pericial cadavérica feito por legistas peritos internacionais.
Segundo declaração de um ex-agente do Uruguai que está preso no Brasil, o ex-presidente João Goulart (o jango), foi morto por envenenamento quando estava no exílio por agentes pertencentes a um complô que envolveu as autoridades que detinham o poder no Brasil, as quais se impuseram no poder executivo no país a partir de 1964. Esse poder ditatorial depôs o presidente da república à época, o Sr. João Goulart, o qual se exilou no Uruguai, país vizinho ao Brasil, e no qual prevalecia um regime também ditatorial semelhante ao que foi imposto no Brasil. Também, segundo declarações do ex-agente, a Argentina participou do tal complô juntamente com a CIA – Central de Inteligência Americana. À época a Argentina também estava sob regime ditatorial, sendo o seu ditador o ex general Jorge Videla, morto ano passado.
Mas o interessante é que o país que deveria dar o exemplo de democracia, os Estados Unidos, foi possivelmente a peça chave na morte do Jango. Pois, segundo a declaração do ex-agente, foi com a sua inteligência que os medicamentos do Jango foram substituídos no recipiente no qual estava o medicamento que ele usava para hipertensão, a fim de causar-lhe a morte.
Ora os Estados Unidos são tidos como um país cristão, detentor da declaração dos direitos humanos e país de primeiro mundo. Eles sentem certo orgulho e empáfia por causa da sua supremacia bélica e poder de domínio em várias áreas, mas tem tido suas pretensões de ser polícia do mundo frustradas por causa da sua arrogância nesse sentido. E uma das grandes frustrações deles foi o fracasso na tentativa de depor o ditador da Ilha de Cuba – Fidel Castro, além do fracasso na guerra do Vietnam. Nessa guerra, que durou mais de dez anos, morreu milhares de soldados americanos, e não deu vitória aos invasores, os americanos. Aliás, eles tiveram que se retirar após o seu fracasso e perda para um povo franzino e pobre, o Vietnam do Norte.
Não faz muito tempo um homem que era tido como o principal articulador da derrubada das torres gêmeas em Nova York – Osama Bin Laden – foi morto enquanto dormia num quarto da casa onde estava morando no Paquistão. Soldados levados por helicópteros cometeram esse assassinato.
Mas esse país, que se considera a polícia do mundo, está amargando mais uma derrota, e deixando de ser o país mais rico e mais desenvolvido do mundo. A sabedoria dos seus homens tidos como grandes não conseguirá evitar a vergonha que ele terá que amargar. Aliás, a sabedoria deles sempre teve a inteligência das cabeças de outros povos. Eles copiaram a memória de outros, como dos alemães, depois da segunda guerra mundial. Também tiveram substancial ajuda dos soviéticos quando aquele bloco passou por problemas de ordem econômico-financeira. Eles assalariaram os cientistas de lá, a fim de obter o conhecimento deles.
E também vivem fazendo espionagem comercial e industrial a fim de obter as informações necessárias aos seus projetos megalomaníacos e ideais maquiavélicos.
Manaus-AM, 09/04/2014
Por Oli Prestes
Cada país tem uma organização policial tida como autoridade para manter a ordem e cumprir as suas leis, mas quem é a polícia que poderia supervisionar as demais polícias ou os demais poderes dos países?
Por causa dos direitos dos cidadãos, nações se aliam por acordos de cooperação ou estabelecem regras pelas quais as nações aliadas possam ser regidas, para que não ultrapassem, ao seu bel prazer, certos princípios morais. Isso evita que essas nações unidas por esses acordos se agridam sem antes terem suas reclamações julgadas pelos conselhos estabelecidos por elas. Assim, existe a ONU – Organização das Nações Unidas – que agrega as nações que fazem parte dela.
Entretanto, os principais países que fazem parte dessa organização e que se têm como os principais reguladores das regras que deveriam vigorar nessas nações, são os primeiros a não obedecer essas mesmas regras por eles propostas e aceitas(?) por todos.
E quando alguém viola ou é tido como violador da regra de genocídio, é buscado para ser levado a um tribunal internacional para ser julgado por uma corte internacional. Foi assim com um ex-primeiro ministro da Bósnia, o qual foi responsabilizado pelo extermínio de milhares de pessoas.
A Declaração de Direitos dos Estados Unidos da América do Norte é um documento que começa dizendo que todo homem nasce livre e que tem direitos invioláveis. Mas nos parece que aqueles que se são detentores do poder em alguns desses principais países que fazem parte da ONU, tem um conceito próprio sobre esses direitos. Pois estão sempre intervindos de modo arbitrário contra aqueles que não rezam pela sua cartilha. Assim, se valem das suas capacidades e poder e matam os chefes de estado que se não lhes submetem. Foi assim com Yasser Arafat, que foi levado para a França, onde foi morto por envenenamento por elemento radioativo, segundo laudo de análise pericial cadavérica feito por legistas peritos internacionais.
Segundo declaração de um ex-agente do Uruguai que está preso no Brasil, o ex-presidente João Goulart (o jango), foi morto por envenenamento quando estava no exílio por agentes pertencentes a um complô que envolveu as autoridades que detinham o poder no Brasil, as quais se impuseram no poder executivo no país a partir de 1964. Esse poder ditatorial depôs o presidente da república à época, o Sr. João Goulart, o qual se exilou no Uruguai, país vizinho ao Brasil, e no qual prevalecia um regime também ditatorial semelhante ao que foi imposto no Brasil. Também, segundo declarações do ex-agente, a Argentina participou do tal complô juntamente com a CIA – Central de Inteligência Americana. À época a Argentina também estava sob regime ditatorial, sendo o seu ditador o ex general Jorge Videla, morto ano passado.
Mas o interessante é que o país que deveria dar o exemplo de democracia, os Estados Unidos, foi possivelmente a peça chave na morte do Jango. Pois, segundo a declaração do ex-agente, foi com a sua inteligência que os medicamentos do Jango foram substituídos no recipiente no qual estava o medicamento que ele usava para hipertensão, a fim de causar-lhe a morte.
Ora os Estados Unidos são tidos como um país cristão, detentor da declaração dos direitos humanos e país de primeiro mundo. Eles sentem certo orgulho e empáfia por causa da sua supremacia bélica e poder de domínio em várias áreas, mas tem tido suas pretensões de ser polícia do mundo frustradas por causa da sua arrogância nesse sentido. E uma das grandes frustrações deles foi o fracasso na tentativa de depor o ditador da Ilha de Cuba – Fidel Castro, além do fracasso na guerra do Vietnam. Nessa guerra, que durou mais de dez anos, morreu milhares de soldados americanos, e não deu vitória aos invasores, os americanos. Aliás, eles tiveram que se retirar após o seu fracasso e perda para um povo franzino e pobre, o Vietnam do Norte.
Não faz muito tempo um homem que era tido como o principal articulador da derrubada das torres gêmeas em Nova York – Osama Bin Laden – foi morto enquanto dormia num quarto da casa onde estava morando no Paquistão. Soldados levados por helicópteros cometeram esse assassinato.
Mas esse país, que se considera a polícia do mundo, está amargando mais uma derrota, e deixando de ser o país mais rico e mais desenvolvido do mundo. A sabedoria dos seus homens tidos como grandes não conseguirá evitar a vergonha que ele terá que amargar. Aliás, a sabedoria deles sempre teve a inteligência das cabeças de outros povos. Eles copiaram a memória de outros, como dos alemães, depois da segunda guerra mundial. Também tiveram substancial ajuda dos soviéticos quando aquele bloco passou por problemas de ordem econômico-financeira. Eles assalariaram os cientistas de lá, a fim de obter o conhecimento deles.
E também vivem fazendo espionagem comercial e industrial a fim de obter as informações necessárias aos seus projetos megalomaníacos e ideais maquiavélicos.
Manaus-AM, 09/04/2014
Por Oli Prestes
oliprest
Enviado por oliprest em 13/04/2014
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