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Judaísmo e hipocrisia
JUDAÍSMO E HIPOCRISIA

Por que existiu o que os judeus chamam de holocausto? Qual a causa e quem foram  os verdadeiros culpados por ele? É possível que aconteça aos judeus algo pior do que aconteceu no nazismo? Quem é o verdadeiro judeu povo de Deus?

Longe de eu defender violência contra qualquer povo ou nação. Mas é necessário que voltemos os nossos olhos sem hipocrisia para os fatos relativos ao sofrimento pelo qual o povo de Deus tem passado ao longo da sua existência, e aprendamos com as lições de vida e saibamos as razões para isso, já que Deus fez promessas de vitória para ele.

Muitos têm louvado as ações do povo judeu por sua argúcia, tenacidade, empreendorismo e inventividade. E muitos têm sido beneficiados com isso. Há até quem possa pensar que por isso é que muitos têm se tornado inimigo desse povo e feito o que é disseminado como antissemitismo. Lembrando que Sem foi um dos três filhos do patriarca Noé, o qual construiu uma arca na qual escapou do dilúvio que Deus trouxe sobre a terra e o mundo antigo, e de quem descendeu Abraão, Isaque e Israel (outrora Jacó), de quem descende as doze tribos, inclusive o patriarca Judá, de quem descendem os judeus nominais.

Os judeus nominais, da palestina, bem como os seus descendentes espalhados pela terra, se dizem monoteístas, (mono: um, único; teo: deus; ista: seguidor, que crer), e dizem cultuar somente a Jeová ou Javé, ou Yavé. Jeová é o Deus que se manifestou para os descendentes de Abraão e instituiu a Israel (doze tribos descendentes de Jacó) como o seu povo, por causa da promessa feita a Abraão seu servo. Cumprindo a dita promessa, decorrido quatrocentos anos – exatamente como predito por Deus a Abraão, Deus levantou a Moisés para liderar a retirada do povo de sob o cativeiro de Faraó, rei do antigo Egito. E a este Israel homologou a sua lei, a qual já tinha transmitido a Abraão, e que era conhecida daquele povo, como também deu leis ordinárias, para reger a recém-criada nação de Israel. Nessas leis ordinárias haviam as relativas aos sacrifícios (tanto pelo pecado como o pacífico), ao culto, ao matrimonio, a herança; a saúde, as guerras, etc...

Antes de assentar o povo na terra que pertenceu aos consanguíneos deles e descentes de Cão, um dos filhos de Noé, Deus ordenou expressamente que eles não se aparentassem com aqueles povos, os quais estavam sendo vomitado da terra pelos pecados que cometiam (aborto, relações sexuais com parentes próximos e até com animais, idolatria – adoração de imagens). Também que não servissem aos deuses deles (deuses de pedra, de pau, de ouro, e de prata). E que exterminassem completamente aqueles povos que habitavam aquelas terras que foram repartidas para eles, prevendo que, se não o fizessem, aqueles povos seriam como abrolhos às suas ilhargas e como espinho aos seus olhos. E também que não voltassem ao Egito, etc...

E, como má promessa, disse que se eles não fossem diligentes na observância dos mandamentos dele, que Ele iria espalha-los pelas nações, nas quais serviriam ao pau e à pedra. Também que seriam reduzidos, depois de terem sido multidão como a areia da praia.
No cântico de Moisés, antes da sua morte, este previu o que lhes aconteceria após a sua morte.

Apesar dos castigos infligidos por Deus sobre o seu povo, devido a falta de obediência aos estatutos e preceitos do Senhor, os que escaparam voltaram a delinquir, provando a ira de Deus. Assim, muitos foram levados cativos para a Babilônia, Assiria, Egito, etc, onde sofreram revezes e aprenderam os cultos a outros deuses estranhos e também se uniram afetivamente com os povos por onde andaram.

Ao tempo de Neemias e Esdras, estes tentaram segrega-los dos demais povos, fazendo com que os judeus que houvessem se unido matrimonialmente com outro povo despedissem as suas mulheres, bem como os filhos que haviam gerado com elas.

Ao tempo de Jesus, o Deus encarnado, este previu que eles seriam dispersos, confirmando o que havia sido profetizado por Ezequiel, porque rejeitaram a Jesus e o entregaram para ser morto pelos romanos. Os judeus, no seu zelo cego, clamaram por castigo quando disseram: “caia sobre nós e sobre os nossos filhos o seu sangue”. E como havia sido previsto por Jesus, Jerusalém foi destruída, e, do templo, não ficou pedra sobre pedra. Jerusalém esteve sob o domínio de árabes, turcos, e até ingleses, e o povo judeu foi disperso pela terra. E ao invés de reconhecer os seus erros, se arrependerem e se concertarem com Deus, preferem culpar os povos que foram usados por Deus para puni-los, como os alemães na pessoa de Hitler. Sugiro a leitura do meu texto “Hitler, servo de Deus!?”, publicado em www.recantodasletras.com.br.

Assim os judeus de hoje se tem como vítima de perseguição, discriminação e rejeição, alegando para isso o fato de ser o povo escolhido.

Com relação ao antissemitismo, sugiro o vídeo “Difamação”, produzido por judeus. Nele é manifesto que o antissemitismo é uma “indústria” que fabrica essa ideia, e corrente de pensamento que fatura alto com isso, bem como intenta “fazer a cabeça” das novas gerações.

O que eles deveriam tomar para si, os exemplos, não são ponderados.

Há quem tenha uma visão totalmente distorcida dos fatos, e não se dê conta de que Deus prometeu que o seu povo seria forte, vitorioso, próspero. Mas, para isso, ele impôs condições, a saber, obedecer aos seus mandamentos em primeiro lugar, e também aos seus preceitos. Essas condições estão exaradas no capítulo 28 de Deuteronômio, do verso primeiro ao quatorze.

O judeu de hoje é tão hipócrita quanto os do tempo de Jesus. Pois não crê no cristianismo, mas vende para os que se dizem cristãos coisas que são condenadas por Deus, como imagens do que eles dizem ser dos apóstolos. Também promovem o turismo religioso aos locais onde dizem ser o local do nascimento e também do sepulcro de Jesus. Vende todo tipo de bugiganga tanto para os judeus nacionalistas, quanto para os judeus marranos, catudeus, jutólicos, evangélicos, etc. E apesar de não crer em Jesus, produz, canta e vende música que faz referência ao nascimento dele (natal). Não crê neste, mas tem como tradição o Hanucá, festa das luzes. Como se os fins justificassem os meios. O fim, objetivo do judeu, é obter ganho, bens, riqueza, dinheiro, ainda que para isso tenha que ser hipócrita.

Deus prometeu que, caso o seu povo continuasse andando contrário a ele, mesmo depois dele o punir, que ele o castigaria sete vezes mais.
Jesus previu que o mandato dado aos judeus seria tirado deles e dado  a outro povo. Veja:

“Portanto, vos digo que o reino de Deus vos será tirado e será entregue a um povo que lhe produza os respectivos frutos. Mt. 21:43.  E mais: “Enquanto tendes a luz, crede na luz, para que vos torneis filhos da luz.”. Jo. 12:36.

Consanguinidade não vincula alguém a Deus como pretendem os judeus que, por se considerarem descendentes de Abraão, julgam ser nação escolhida e povo santo (separado). Pois também as demais tribos pertenceram ao Israel escolhido, mas foram rejeitadas e dispersas devido as transgressões cometidas.

Os judeus se têm como vítimas de perseguição e disseminam essa ideia. Mas são eles que provocam a ira dos que eles têm como inimigos. Haja vista o que aconteceu em Paris, caso Charly Ebdo. Eles fizeram charges provocativas daquele que é tido como profeta muçulmano.

Outrossim, ao mesmo tempo, eles fizeram charges depreciativas do
Deus dos cristãos e da trindade. Mesmo nas suas sinagogas, lugar de culto e adoração, eles fazem comentários depreciativos de Jesus. Falam com deboche da cruz e dos cravos que o fixaram nela. Depois não querem que Deus seja vingador dos seus atos. O deus deles, o dinheiro, não os pode livrar da ira de Deus.

O judeu de hoje não faz mais proselitismo (catequese), nem franqueia a porta das suas sinagogas (hoje esnoga) para que outros entrem para o seu clã exclusivo, a menos que busque um rabino para lhe ensinar sobre as suas tradições; nem admitem que alguém, por ser descendente de pai judeu seja assim considerado, senão dos nascidos de mães judias. Segrega-se, assim, e não doutrina corretamente os seus seguidores sobre as exigências de Deus para filiação com ele. Referem-se sempre aos seus sábios e mestres, eruditos e editores, mas se exclui como cidadão dos céus.

Paulo, o apóstolo escolhido por Deus, descendente da tribo de Benjamim, foi usado por Deus para esclarecer as escrituras antigas para os novos judeus e gentios (pagãos, segundo a linguagem usada pelos católicos). E diz, inspirado, que: “Não é judeu aquele que o é exteriormente, nem é circuncisão a que o é exteriormente na carne; porém judeu é aquele que o é interiormente, e circuncisão, a que é do coração, no espírito, não segundo a letra, e cujo louvor não procede dos homens, mas de Deus.” Rm. 2:28 e 29.  E mais: “A circuncisão, em si, não é nada; a incircuncisão também nada é, mas o que vale é guardar os mandamentos de Deus.” I Co. 7:19.

Oriximiná-PA, 09/04/2016
Oli Prestes
oliprest
Enviado por oliprest em 19/05/2016
Alterado em 23/03/2019


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Imagem de cabeçalho: raneko/flickr