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Náufragos, se afastem do navio!
Náufragos, se afastem do navio!

Quando alguém está como naufrago, é comum que o mesmo se agarre a qualquer objeto que esteja flutuando perto de si. Isso é perigoso, veja porque.

Em um naufrágio repentino, quando o náufrago não tem a sorte de vestir um colete salva-vida, ele, quando avista algo flutuando, busca alcançá-lo. E alguns desavisados, por medo ou desconhecimento, ficam no navio esperando que ele possa continuar flutuando, e, assim, submergem com ele. Outros não se afastam dele e são igualmente puxados juntamente com ele para o fundo do mar.

Isso também acontece no meio religioso e com relação a igrejas.

Há os que se agarram a elas porque estavam como náufragos, e os que, mesmo vendo o seu naufrágio, não se apartam delas. E, assim, serão tragados juntamente com os seus pilotos, os quais não podem levá-los a um porto seguro, já que são cegos e não conhecem a carta náutica.

Por isso, por não conhecerem o mapa no qual se obtém as informações sobre abrolhos e recifes, nem a bússola que mostraria o Norte verdadeiro, acabam sucumbindo.

Jesus disse que um cego não pode guiar a outro cego, porque ambos cairão no buraco. E para saber quem é cego, leia o meu texto “Os cegos que vêem”, em: www.recantodasletras.com.br – oliprest (nickname do autor).

Fuja desses navios enquanto é tempo, e se agarre no salva-vida: “O Evangelho eterno”. Saiba que é este lendo o meu texto: “O Evangelho para todos”, em: www.recantodasletras.com.br. – oliprest (nickname do autor).

Navio “Golfinho do Mar II"– Rio Amazônas, 31/08/2016
Oli Prestes
Missionário
oliprest
Enviado por oliprest em 31/08/2016
Alterado em 14/09/2019


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Imagem de cabeçalho: raneko/flickr