A medicina curativa tem conseguido feitos inimagináveis na fabricação de remédios para a cura das moléstias humanas e animais. Entretanto, às vezes o remédio não é bem aceito pelo paciente ou doente devido o sabor amargo dele. Que fazer? Tomar o remédio ou continuar enfermo correndo o risco de morte?

Os fármacos podem ser de uso local, por via oral, por via intramuscular e também endovenosa. Todos podem ter o seu lado desagradável por algum motivo. Mas o oral pode ser o mais desagradável se amargo, devido o seu sabor. Isso pode ser inevitável. Então o doente não tem escolha, a menos que queira assumir o risco de continuar enfermo e até de morrer.

Assim como os fármacos, existem casos de problemas que se vive que requer uma decisão drástica para a solução deles. Pode ser romper com uma amizade, desfazer um noivado ou namoro, pode ser uma separação conjugal, ou também deixar um emprego, a pátria, etc.

Assim também pode ser para resolver um problema de vício, de dependência, de vício sexual, etc. O remédio pode ter que ser amargo. Ou seja, a solução depende de medida enérgica e dura.

Muitos desses problemas só a própria pessoa pode fazer o que é necessário para a solução. O médico e psicólogo podem dizer o que fazer apenas.

Alguns desses problemas só tem solução a curto, médio e em longo prazo. Assim, o remédio pode ter que ser usado por curto, médio e longo período e em doses devidas.

Portanto, nem sempre é possível tomar remédio doce para um problema de amargura. As vezes é preciso tomar um remédio amargo para ter uma vida doce.

Arujá-Sp, 24/11/2018

Oli Prestes
Missionário