Ainda que o título signifique mortandade por assassinato, usaremos esse vocábulo para falar de suicídio coletivo.

Ninguém quer morrer, dizem. Mas a ação de quem isso diz não corresponde a pretensão.

Às vezes fico estupefado com o que vejo, relativo a ação de comer e beber das pessoas. Pois, apesar do grande conhecimento existente no mundo atual, e muitos se considerarem atualizados, suas ações são de pessoas desatualizadas.

O que eu quero dizer é que as pessoas estão se matando quando comem e bebem. Comem por prazer e se matam sem saber.

Muito do que é utilizado para produzir e conservar os alimentos é droga. E produz alteração orgânica e agride os sistemas vitais do corpo humano.

Apesar do avanço científico e das descobertas de drogas que causam e previnem a ocorrência de enfermidades, a multiplicação destas é fato inegável.

A medicina diz que doces, gorduras, etc., são maléficas para o ser humano. Mas como são coisas que satisfazem o paladar, muitos, mesmo sabendo disso, exageram neles. Além de outras que nem alimentos são, e, portanto, perfeitamente dispensáveis, como pimenta, vinagre, café, bebidas alcoólicas, etc.

O que é nomeado de refrigerante, vende mais que leite, e é mais caro que este. Agrada o paladar, não mata a sede, e concorre para algumas enfermidades, como gastrite, obesidade, etc.

Que benefício há na pimenta queimosa? E esta causa problema de vesícula, gastrite, colite, hemorróidas; faz mal para a pele e coração; causa irritabilidade, impaciência, etc. E a cerveja que é mosto? A qual tem sido consumida como água! Por quê?