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COMER MEL É BOM, MAS COMER COM O FAVO É MELHOR
Resultados recentes de pesquisas realizadas sobre adoçantes artificiais constataram que eles causam diabetes. E quanto aos naturais, qual a vantagem deles?

É interessante como os conceitos das ciências podem mudar no decorrer dos anos e com o passar do tempo. Há bem pouco tempo o conceito que havia sobre os adoçantes artificiais era de que evitavam engordar. Hoje, segundo resultados de pesquisas feitas por especialistas, o conceito é de que, além de não evitar que engorde, também é que cause diabetes.

Ainda bem que pouquíssimas vezes eu usei adoçante artificial. E numa dessas poucas vezes que usei, eu senti terrível câimbras no tórax, como se garras estivessem me apertando a região do estômago.

Meu ex consorte desde cedo passou a usar adoçante artificial para evitar engordar, e hoje sofre de diabetes. Depois que eu tomei conhecimento do resultado recente da pesquisa, avisei-a. Mas ela só creu depois que um médico, cunhado seu, confirmou o que eu lhe disse.

Como será que os povos adoçavam os seus alimentos antes da descoberta dos adoçantes obtidos da cana de açúcar e beterraba? Bem, as Sagradas Escrituras falam do mel há milhares de anos. E parece que mel havia em abundância na natureza, antes dos desmatamentos feitos de modos tão agressivos ao meio ambiente. E há registros que dão conta de que, mesmo num passado longínquo, o cultivo de abelhas para a obtenção de mel era feito por povos, como egípcio e grego.

Mas, não somente o mel era utilizado. A cera produzida pelas abelhas melíferas também era utilizada até recentemente pelos campesinos, para vedar vasos com grãos, a fim de evitar que estragassem em curto espaço de tempo. E, assim, conseguiam guardar grãos de um ano para o outro, até que colhessem nova safra.

Até á bem pouco tempo a cera produzida por cultivadores de abelhas era vendida para as indústrias de calçados, para encerar fios para costurar calçados afim de evitar que esses fios apodrecessem.

Mas, ingestão de cera parece que não tem sido coisa que se tenha feito com regularidade, apesar de Deus ensinar que isso se deva fazer.

Vejamos o que disse Salomão inspiradamente: “Já entrei no meu jardim, minha irmã, noiva minha; colhi a minha mirra com a especiaria, comi o meu favo com o mel, bebi o meu vinho com o leite. Comei e bebei, amigos; bebei fartamente, ó amados.” Ct. 5:1.

Embora nos pareça que esse texto esteja referindo-se a coisas espirituais além da nossa compreensão, outro texto de Salomão diz que favo de mel é remédio para o corpo, veja:

“Palavras agradáveis são como favo de mel: doces para a alma e medicina para o corpo.” Pv. 16:24.  

Com o avanço do conhecimento humano e da medicina, que dispõe de inúmeros pesquisadores em muitas áreas, pesquisando e testando novas drogas para a cura de enfermidades bem  como produtos para utilização pelo homem, tem sido constatado que as abelhas também produzem outros produtos eficazes no trato de enfermidades, inclusive contra algumas formas de câncer.

É o caso da “própolis verde”, produzida por abelhas na região central do Brasil, a partir de um vegetal de nome “alecrim do campo”, outrora odiado pelos agropecuaristas dali. Pois, nessa região do país, esse vegetal se propaga com facilidade em locais onde são feitos implantação de pastagens para criação de gado vacum. Durante muito tempo ela foi considerada uma praga. Hoje já tem quem esteja buscando multiplica-la para que as abelhas extraiam dela a própolis verde, a qual é extraída e vendida por altas somas para países como o Japão, o qual já patenteou vários produtos a partir dela, inclusive produto que combate o câncer.

Hoje, quando eu contraio alguma afecção do aparelho respiratório, imediatamente eu passo a ingerir favo com mel diariamente até ficar curado. E tem sido eficaz. Também evito adoçar algum alimento com açúcar. Falo de alimento que fica mais palatável com adoçante. Assim, iogurte natural feito em casa,  abacatada, etc., eu adoço com mel de abelha. E evito adoçar aquilo que pode ser dispensável ,como: leite, suco de laranja, vitamina de banana, mamão, manga, etc.

Mas, mesmo usando mel, eu já senti um problema que eu atribuí a ele. Penso que excedi a quantidade. Certo dia, ao acordar pela manhã, percebi a visão embaralhada. Ao levantar senti tontura. Voltei a sentar e fiquei indagando o que poderia ser, já que eu nunca havia sentido isso antes. Fui ao comércio, e, passando, na Av. Eduardo ribeiro – Manaus-Am, uma pessoa que faz aferimento de pressão e teste de glicemia ali, e que me assiste a algum tempo,  instou comigo para que eu fizesse o teste de glicose. Fiz e o resultado me espantou. Estava mais de duzentos. Então passei a repensar o modo de me alimentar nos dias anteriores, e lembrei que, naquela semana, eu estivera comendo  mungunzá adoçado com mel, além de ter comido favo com mel após as refeições. Cortei imediatamente o mel e passei a administrar melhor a quantidade ingerida diariamente. Além de não ter sentido mais nada, o teste para glicemia que voltei a fazer deu normal, abaixo de cem. Ora, além do açúcar do mel, havia o amido do milho branco. Amido é polissacarídeo, açúcar portanto.  Excedi o limite do razoável.

Conforme já é sabido, o mel contém quase todos os elementos químicos necessários ao nosso organismo, o que não contém os açúcares artificiais, como o açúcar da cana de açúcar. Ele é alta concentração de sacarose. E, como todo excesso, traz consequência não salutare ao organismo humano, e também o aumento de peso, obesidade, etc.

E Jesus comia mel com o favo, veja:

“Então, lhe apresentaram um pedaço de peixe assado e um favo de mel.” E ele comeu na presença deles.” Lc. 24:42 e 43.

Então devemos mudar nosso hábito de consumir açúcar, mas também fazer como disse Salomão, o grande sábio:

“Comer muito mel não é bom”. Pv. 25:27, p.parte.
oliprest
Enviado por oliprest em 17/12/2014
Alterado em 28/08/2017


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Imagem de cabeçalho: raneko/flickr