Em qual Jesus você crê, no Jesus criador de todas as coisas, ou do mito, que todos os anos é apresentado como aquele que se deixa bater, cuspir e zombar pelos homens? Porque existe só um Jesus verdadeiro. Qualquer semelhança de outro com este, por causa do que lhe fizeram quando ele aqui viveu entre os homens, é arranjos para fazer parecer.

Hoje é o dia tido como da ressurreição do Jesus que viveu em carne entre os humanos. E isso é falso. Pois o verdadeiro Jesus ressuscitou ao findar do sábado semanal, quando despontava o primeiro dia da semana. Mt. 28:1 a 6.

Do mito louvado e promovido por pessoas tidas como cristãs, é dito que morreu numa sexta-feira, o que é igualmente falso com relação ao verdadeiro Jesus, que morreu numa quarta feira. Para confirmar a nossa afirmativa, sugerimos leitura do texto “A verdade sobre a morte e ressureição de Jesus”, publicado em http://www.recantodasletras.com.br/artigos/3599636.

O mito que é promovido neste dia é leniente, passivo, incapaz, etc. E ainda está sob o domínio dos romanos, nação que dominava sobre o povo judeu, última nação a ser rejeitada por Deus, e da qual descenderam os que eram representantes dele, Jesus, e era o sacerdote e sumo sacerdote, que o entregaram para ser morto por soldados daqueles dominadores.

O mito também não tem lei, nem é justo, nem tem a justiça de Deus, os seus mandamentos, como fundamento da sua doutrina.
Do mito, que cultuam neste dia, é dito que teve mãe, a qual, como tal, tornou-se uma deusa, já que mãe de um deus.

Mas o Jesus verdadeiro é aquele que disse que passarão os céus e a terra, mas que as suas palavras não passarão. Que disse que são bem-aventurados os que forem perseguidos por amor da justiça, os mandamentos dele. Que mandou repartir o que temos com os pobres. Que mandou que se nos tomassem a túnica, que entregássemos a capa também. Que disse que não virássemos a costa ao que nos pedisse. Que disse que se mandassem que caminhássemos mil metros, que caminhássemos dois mil. Que disse que se nos batessem na face esquerda, que entregássemos a direita. Que não resistíssemos aos maus, etc.

E esse Jesus, que outrora se deixou bater, cuspir, zombar, hoje é quem intercede pelos seus junto ao Pai. E que já foi visto com aparência terrível por João, na visão do Apocalipse.

Esse Jesus morreu, mas ressuscitou, já que a morte não pode detê-lo, visto que ele nunca mentiu nem na sua boca houve engano.
Enquanto que o mito é supliciado todos os anos, e, aqueles que o promovem, fazem dele o que querem, apresentando-o como espetáculo aos seus pares, os quais se lamentam ou se alegram com tudo o que nele é representado.

Diga não a este, e diga sim aquele. Pois, o mito, é impotente, enquanto que o verdadeiro é poderoso. Porque o mito não pode salvar, já que é uma imagem de aparência inventada por um embusteiro. Enquanto o verdadeiro reprova imagens, mesmo que seja dele próprio. Ex. 20:4. Dt. 5:8.