CORRUPÇÃO, QUESTÃO CULTURAL ?
Acaso a corrupção é uma questão de cultura no Brasil? Os brasileiros têm sido ensinados a serem corruptos e querer se dar bem, mesmo que isso traga prejuízo aos outros e até a si mesmos? Vejamos!
Esse texto que vou compor é um exame sobre a corrupção no Brasil e tem o objetivo de analisar as razões sobre esse grave mal que vem se alastrando no país. Acaso ainda é possível mudar essa situação ou estamos vivendo uma pandemia ou uma epidemia global?
O Brasil era para ser um grande país, já que é um país grande, com muitas riquezas e fontes capazes de produzir ou reproduzir bens materiais. Dentre essas fontes estão: solo fértil, abundância de água doce, muita precipitação pluviométrica e grande incidência de raios solares. Apesar disso ele tem se apequenado diante de outras grandes nações que são pequenas nos aspectos mencionados, como a Suíça, que, apesar de ser um país de território montanhoso, não ter um solo agriculturável para grandes monoculturas, ser castigado por neve durante metade do ano e não ter lavoura cacaueira, produz leite e queijo em abundância e o melhor chocolate do mundo.
Segundo as informações que temos obtido, os primeiros colonizadores que vieram para o Brasil eram pessoas que estavam presos como malfeitores no país que o colonizou, Portugal, o qual não foi o único nessa tarefa, já que, franceses, holandeses e espanhóis foram coparticipes disso, ainda que por pouco tempo, pois foram expulsos pelo seu descobridor.
Os portugueses estavam ávidos por ganho e lucro e por isso se aventuraram nas expedições exploradoras, pois, afinal, o conhecido velho mundo, a Europa, começava a mostrar sinais de esgotamento por causa da sua população crescente e por ainda não haver sido descoberto tecnologia para o aproveitamento de muitos dos recursos hoje explorados de modo sustentável, como alguns minerais terrosos e fósseis, e também por não haver ainda tecnologia para a exploração deles em camadas profundas da terra. Não havia conhecimento sobre as consequências dos efeitos climatológicos por causa de desmatamento sem controle. A maioria dos edifícios e moradias ainda era feito de madeira ou tinham ela como parte considerável das suas composições, como janelas, portas, forros, etc. Até os postes de iluminação usavam preponderantemente madeira e ferro para isso.
Também aqueles que alcançavam riquezas queriam aumenta-las e precisavam de terras e bens para isso, como madeira, ouro, prata, etc.
Então os que vieram para cá eram ambiciosos e cobiçosos, principalmente por causa do que ouviam falar daqui.
Junto com eles e também por causa das suas religiões que estavam à frente deles como financiadores, vieram os jesuítas, beneditinos e capuchinhos, também interessados não na catequese dos moradores daqui, mas em conseguir mais riquezas para a senhora igreja. Assim é sabido que eles fizeram contrabando de ouro e pedras preciosas usando para isso imagens de madeira recheadas de tesouros da terra.
Mas apesar da intensa exploração das minas e das florestas, como o pau brasil, o qual deu nome ao país, por causa de sua cor como brasa, o país não se esgotou totalmente, apesar do uso de técnicas ortodoxas e sem racionalidade no modo exploratório.
Não havia preocupação quanto ao esgotamento das minas e nem quanto às consequências sociais que implicariam pelo abuso da utilização de mão de obra escrava. Esqueceu-se que os escravos se mesclariam com os naturais da terra e até que eles poderiam vir a serem senhores, como vieram, e que poderiam querer se vingar daqueles que os exploraram, e até que trariam enfermidades que se alastrariam e mataria muitos daqueles senhores vilões exploradores. Foi o caso da sífilis e da anemia falciforme.
E como aqueles senhores exploradores, os seus descendentes ávidos por renda e ganho, ainda hoje não se preocupam com as consequências das explorações intensas e sem racionalidade praticadas por eles.
Assim, continuam a derrubar as florestas sem manejo racional e a explorar os recursos naturais de modo não sustentável.
Também as autoridades, que deveriam zelar pelo bem da nação e fazer valer a lei e o direito, se deixam subornar e fazem vista grossa para com as atitudes ilícitas daqueles que lhes subornam.
Todos os povos que vieram para o Brasil o fizeram por causa das facilidades que houve para viver e fazer como lhes apraz. Pois nos seus países de origem não tinham tal liberdade.
Desses povos poucos eram aculturados de modo a preservar e edificar de modo racional e de modo a não agredir o meio ambiente. Entre esses talvez possamos destacar os poloneses e alemães, os quais colonizaram a região sul do Brasil. Ainda assim foram responsáveis pela redução significativa da mata atlântica.
Os latifundiários do Brasil prestam um serviço a ele, principalmente na região norte. Pois, se eles não dominassem grandes extensões de terra, elas já estariam como um deserto. Pois o nosso caboclo não tem instrução suficiente em como criar e plantar de modo sustentável. Esse modo é recente, e o governo ainda está engatinhando nesse processo e na política de fiscalização e punição dos que não querem cumprir a legislação pertinente.
A corrupção prevalece no país porque os legisladores fazem leis para o povão, e se colocam acima da lei que eles fazem. Ladrão de galinha é apenado com rigor, enquanto os de colarinho branco cumprem pena em regime aberto e domiciliar.
Aqueles que têm chance de ascender ao poder, seja como políticos, sejam como primeiros mandatários da nação, enricam muito rápido, e alegam para isso as suas conversas fiadas (palestras) altamente remuneradas que promovem. É o caso do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. E os demais poderes, como os juízes, aceitam isso embora desconfiem que é lavagem de dinheiro.
O descalabro das autoridades que estão nos principais postos ensejam os dos demais escalões a fazerem como os seus superiores, razão porque os prefeitos e vereadores também se sentem estimulados a fazerem falcatruas e desmandos sem temer punição.
Em matéria veiculada na mídia é revelado que até os juízes que pretendem exercer os seus mandatos e executar o que é seus deveres são alvos de desconfiança e denuncia por causa das manobras que lhes permitem receber salários muito superiores aos que a lei concede. Assim a lei e a justiça se afrouxam, porque a justiça não começa pelos magistrados, pois se consideram acima da lei.
Como diz um texto de Isaías “A terra pranteia e se murcha por causa dos seus moradores; porque os homens transgridem as leis, mudam os estatutos e quebram a aliança eterna”. Is. 24:5.
Mesmo os evangélicos que chegaram ao poder, não conseguem mudar em nada esse quadro, pois são corruptos e só querem “se dar bem”.
Só poderia melhorar se se fizesse como um presidente de Singapura fez: mandou matar mais de quatrocentos mil apenados condenados. Depois disso Singapura tornou-se um dos melhores países para se viver. Essa sua atitude pôs freio à corrupção.
A China só consegue dominar os seus quase dois bilhões de habitantes por causa do rigor, onde até ministros corruptos são condenados à morte.
Portanto, não vemos com esperança o futuro do Brasil. E lamentamos que milhares estejam morrendo por causa de uns poucos, que são gananciosos e cobiçosos e que tiram até a merenda escolar das crianças para satisfazer as suas vileza.
Oriximiná-PA, 23/08/2015
Por Oli Prestes
Missionário
Esse texto que vou compor é um exame sobre a corrupção no Brasil e tem o objetivo de analisar as razões sobre esse grave mal que vem se alastrando no país. Acaso ainda é possível mudar essa situação ou estamos vivendo uma pandemia ou uma epidemia global?
O Brasil era para ser um grande país, já que é um país grande, com muitas riquezas e fontes capazes de produzir ou reproduzir bens materiais. Dentre essas fontes estão: solo fértil, abundância de água doce, muita precipitação pluviométrica e grande incidência de raios solares. Apesar disso ele tem se apequenado diante de outras grandes nações que são pequenas nos aspectos mencionados, como a Suíça, que, apesar de ser um país de território montanhoso, não ter um solo agriculturável para grandes monoculturas, ser castigado por neve durante metade do ano e não ter lavoura cacaueira, produz leite e queijo em abundância e o melhor chocolate do mundo.
Segundo as informações que temos obtido, os primeiros colonizadores que vieram para o Brasil eram pessoas que estavam presos como malfeitores no país que o colonizou, Portugal, o qual não foi o único nessa tarefa, já que, franceses, holandeses e espanhóis foram coparticipes disso, ainda que por pouco tempo, pois foram expulsos pelo seu descobridor.
Os portugueses estavam ávidos por ganho e lucro e por isso se aventuraram nas expedições exploradoras, pois, afinal, o conhecido velho mundo, a Europa, começava a mostrar sinais de esgotamento por causa da sua população crescente e por ainda não haver sido descoberto tecnologia para o aproveitamento de muitos dos recursos hoje explorados de modo sustentável, como alguns minerais terrosos e fósseis, e também por não haver ainda tecnologia para a exploração deles em camadas profundas da terra. Não havia conhecimento sobre as consequências dos efeitos climatológicos por causa de desmatamento sem controle. A maioria dos edifícios e moradias ainda era feito de madeira ou tinham ela como parte considerável das suas composições, como janelas, portas, forros, etc. Até os postes de iluminação usavam preponderantemente madeira e ferro para isso.
Também aqueles que alcançavam riquezas queriam aumenta-las e precisavam de terras e bens para isso, como madeira, ouro, prata, etc.
Então os que vieram para cá eram ambiciosos e cobiçosos, principalmente por causa do que ouviam falar daqui.
Junto com eles e também por causa das suas religiões que estavam à frente deles como financiadores, vieram os jesuítas, beneditinos e capuchinhos, também interessados não na catequese dos moradores daqui, mas em conseguir mais riquezas para a senhora igreja. Assim é sabido que eles fizeram contrabando de ouro e pedras preciosas usando para isso imagens de madeira recheadas de tesouros da terra.
Mas apesar da intensa exploração das minas e das florestas, como o pau brasil, o qual deu nome ao país, por causa de sua cor como brasa, o país não se esgotou totalmente, apesar do uso de técnicas ortodoxas e sem racionalidade no modo exploratório.
Não havia preocupação quanto ao esgotamento das minas e nem quanto às consequências sociais que implicariam pelo abuso da utilização de mão de obra escrava. Esqueceu-se que os escravos se mesclariam com os naturais da terra e até que eles poderiam vir a serem senhores, como vieram, e que poderiam querer se vingar daqueles que os exploraram, e até que trariam enfermidades que se alastrariam e mataria muitos daqueles senhores vilões exploradores. Foi o caso da sífilis e da anemia falciforme.
E como aqueles senhores exploradores, os seus descendentes ávidos por renda e ganho, ainda hoje não se preocupam com as consequências das explorações intensas e sem racionalidade praticadas por eles.
Assim, continuam a derrubar as florestas sem manejo racional e a explorar os recursos naturais de modo não sustentável.
Também as autoridades, que deveriam zelar pelo bem da nação e fazer valer a lei e o direito, se deixam subornar e fazem vista grossa para com as atitudes ilícitas daqueles que lhes subornam.
Todos os povos que vieram para o Brasil o fizeram por causa das facilidades que houve para viver e fazer como lhes apraz. Pois nos seus países de origem não tinham tal liberdade.
Desses povos poucos eram aculturados de modo a preservar e edificar de modo racional e de modo a não agredir o meio ambiente. Entre esses talvez possamos destacar os poloneses e alemães, os quais colonizaram a região sul do Brasil. Ainda assim foram responsáveis pela redução significativa da mata atlântica.
Os latifundiários do Brasil prestam um serviço a ele, principalmente na região norte. Pois, se eles não dominassem grandes extensões de terra, elas já estariam como um deserto. Pois o nosso caboclo não tem instrução suficiente em como criar e plantar de modo sustentável. Esse modo é recente, e o governo ainda está engatinhando nesse processo e na política de fiscalização e punição dos que não querem cumprir a legislação pertinente.
A corrupção prevalece no país porque os legisladores fazem leis para o povão, e se colocam acima da lei que eles fazem. Ladrão de galinha é apenado com rigor, enquanto os de colarinho branco cumprem pena em regime aberto e domiciliar.
Aqueles que têm chance de ascender ao poder, seja como políticos, sejam como primeiros mandatários da nação, enricam muito rápido, e alegam para isso as suas conversas fiadas (palestras) altamente remuneradas que promovem. É o caso do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. E os demais poderes, como os juízes, aceitam isso embora desconfiem que é lavagem de dinheiro.
O descalabro das autoridades que estão nos principais postos ensejam os dos demais escalões a fazerem como os seus superiores, razão porque os prefeitos e vereadores também se sentem estimulados a fazerem falcatruas e desmandos sem temer punição.
Em matéria veiculada na mídia é revelado que até os juízes que pretendem exercer os seus mandatos e executar o que é seus deveres são alvos de desconfiança e denuncia por causa das manobras que lhes permitem receber salários muito superiores aos que a lei concede. Assim a lei e a justiça se afrouxam, porque a justiça não começa pelos magistrados, pois se consideram acima da lei.
Como diz um texto de Isaías “A terra pranteia e se murcha por causa dos seus moradores; porque os homens transgridem as leis, mudam os estatutos e quebram a aliança eterna”. Is. 24:5.
Mesmo os evangélicos que chegaram ao poder, não conseguem mudar em nada esse quadro, pois são corruptos e só querem “se dar bem”.
Só poderia melhorar se se fizesse como um presidente de Singapura fez: mandou matar mais de quatrocentos mil apenados condenados. Depois disso Singapura tornou-se um dos melhores países para se viver. Essa sua atitude pôs freio à corrupção.
A China só consegue dominar os seus quase dois bilhões de habitantes por causa do rigor, onde até ministros corruptos são condenados à morte.
Portanto, não vemos com esperança o futuro do Brasil. E lamentamos que milhares estejam morrendo por causa de uns poucos, que são gananciosos e cobiçosos e que tiram até a merenda escolar das crianças para satisfazer as suas vileza.
Oriximiná-PA, 23/08/2015
Por Oli Prestes
Missionário
oliprest
Enviado por oliprest em 23/08/2015
Alterado em 23/08/2015
Alterado em 23/08/2015
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