O filho sábio ouve a instrução do pai;
Mas, o escarnecedor não escuta a repreensão.
Despreza a correção do pai o insensato;
Mas, prudentemente se haverá o que atende a admoestação.

Um filho sábio alegra a seu pai;
Mas, um filho insensato da sua mãe é a tristeza.
Sê sábio, filho meu, e alegra o meu coração,
Para que, ao que me vituperar, o que responder eu tenha.

Alegra a seu pai o sábio filho;
Mas, o homem insensato despreza a sua mãe.
Os filhos dos filhos são coroa dos velhos;
E a glória dos filhos seus pais são.

Alegrem-se teu pai e tua mãe,
E regozije-se aquela que à luz te deu.
Filho meu, dá-me o teu coração;
E deleitem-se os teus olhos nos caminhos meus.

Compra a verdade e não a vendas;
Sim, a sabedoria, a disciplina e o conhecimento.
O pai do justo grandemente se regozija;
E nele se alegra quem gera um sábio filho.

Filho meu, se o teu coração for sábio,
Alegrar-se-á o meu coração, sim o meu próprio;
E exultará o meu coração
Quando falarem coisas retas os teus lábios.

O que aflige a seu pai, e a sua mãe faz fugir,
Que envergonha e desonra, é filho.
Filho meu, cessa de a instrução ouvir,
E desviar-te-ás das palavras do conhecimento.

Os olhos que zombam do pai
Ou desprezam a obediência à mãe,
Serão arrancados pelos corvos do vale,
E devorados pelos filhos da águia.

O servo prudente dominará sobre o filho que agir indignamente;
E, entre os irmãos, da herança receberá.
Do seu pai o filho insensato é a calamidade;
E as rixas da mulher são como contínuo gotejar.

É filho prudente o que no verão ajunta;
Mas, o que dorme na sega é filho que envergonha.
Para sua tristeza o faz, o que um tolo gera;
E o pai do insensato não se alegrará.

A estultícia está ligada ao coração do menino;
Mas, a vara da correção dele a afugentará.
Enquanto houver esperanças, corrige a teu filho;
Mas, a destruí-lo não te incitarás.

Oli Prestes