Fique em casa
Fique em casa
Com a pandemia do Covid-19, os governantes e autoridades de saúde ensejaram a população civil a se enclausurar, a fim de evitar se contaminar com o microorganismo. Entretanto, nesse aspecto, não houve unanimidade quanto a esse procedimento. Assim, alguns postulavam a tese de que é preciso que o microorganismo circule e infecte a maioria da população, a fim de que ela alcance resistência a ele pela formação de anticorpos.
Eu observei com a ocorrência da pandemia como os médicos e cientistas divergem entre si nas suas teses quanto ao combate ao vírus/bactéria e também no tratamento das pessoas infectadas. Tenho dito que esse mal veio colocar "de quatro" a ciência médica e os que se ocupam dela. Pois milhares de profissionais da área de saúde foram contaminados e também vieram a óbito. E até hoje ainda não há consenso nem se o microorganismo é vírus ou bactéria.
Com a pretensa ideia de evitar a contaminação pelo mal, governadores se opuseram ao Presidente da República do Brasil, se aproveitaram da possibilidade de poder gerenciar livremente as aquisições de remédios e equipamentos para tratamento das pessoas contaminadas, e malversaram as verbas destinadas ao combater à doença. Também trouxeram como consequência das pessoas serem obrigadas a ficar em casa, o fechamento de milhares de empresas e milhões de desempregados. Não fosse a medida do governo federal em conceder o auxílio emergencial para mitigar o efeito danoso sobre a renda familiar dos mais necessitados, que ficaram impossibilitados de buscar o seus sustentos, certamente teria havido saques de comércio e levante popular. O "fique em casa" mostrou-se ineficiente e danoso para combater o mal.
É impressionante como em pleno século XXI e com o microscópio eletrônico, pouco se saiba sobre um mal que não é novo e cuja cepa já foi manifesta à poucos anos atrás por ocasião do SARS.
Mas tudo isso é para se cumprir o que está previsto sobre as pestes que virão neste tempo do fim.
Prepare-se, essa não será a última doença incurável que acometerá o ser humano neste tempo do fim. Nem o último modo de ocasionar a diminuição dos humanos sobre a Terra. Virão outros nos quais nem em casa poderão ficar.
Manaus-Am, 11/11/2020
Oliprest
Missionário
Com a pandemia do Covid-19, os governantes e autoridades de saúde ensejaram a população civil a se enclausurar, a fim de evitar se contaminar com o microorganismo. Entretanto, nesse aspecto, não houve unanimidade quanto a esse procedimento. Assim, alguns postulavam a tese de que é preciso que o microorganismo circule e infecte a maioria da população, a fim de que ela alcance resistência a ele pela formação de anticorpos.
Eu observei com a ocorrência da pandemia como os médicos e cientistas divergem entre si nas suas teses quanto ao combate ao vírus/bactéria e também no tratamento das pessoas infectadas. Tenho dito que esse mal veio colocar "de quatro" a ciência médica e os que se ocupam dela. Pois milhares de profissionais da área de saúde foram contaminados e também vieram a óbito. E até hoje ainda não há consenso nem se o microorganismo é vírus ou bactéria.
Com a pretensa ideia de evitar a contaminação pelo mal, governadores se opuseram ao Presidente da República do Brasil, se aproveitaram da possibilidade de poder gerenciar livremente as aquisições de remédios e equipamentos para tratamento das pessoas contaminadas, e malversaram as verbas destinadas ao combater à doença. Também trouxeram como consequência das pessoas serem obrigadas a ficar em casa, o fechamento de milhares de empresas e milhões de desempregados. Não fosse a medida do governo federal em conceder o auxílio emergencial para mitigar o efeito danoso sobre a renda familiar dos mais necessitados, que ficaram impossibilitados de buscar o seus sustentos, certamente teria havido saques de comércio e levante popular. O "fique em casa" mostrou-se ineficiente e danoso para combater o mal.
É impressionante como em pleno século XXI e com o microscópio eletrônico, pouco se saiba sobre um mal que não é novo e cuja cepa já foi manifesta à poucos anos atrás por ocasião do SARS.
Mas tudo isso é para se cumprir o que está previsto sobre as pestes que virão neste tempo do fim.
Prepare-se, essa não será a última doença incurável que acometerá o ser humano neste tempo do fim. Nem o último modo de ocasionar a diminuição dos humanos sobre a Terra. Virão outros nos quais nem em casa poderão ficar.
Manaus-Am, 11/11/2020
Oliprest
Missionário
oliprest
Enviado por oliprest em 11/11/2020
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