Hoje está se tornando comum as pessoas se separarem, mesmo já tendo passado grande parte da sua vida unida afetivamente a outra.  As alegações são várias. E embora as razões alegadas possam explicar a decisão, explica-la para Deus não será tarefa nem para o mais talentoso tribuno. Mas, tem ocasião que ela é justificável, senão, vejamos.

Existe mulher e mulheres. Pois há uma mulher que é nomeada, por Deu, de “mestra de feitiçarias”. Existem mulheres amantes, mencionada por Salomão no livro de Cantares, as quais são sessenta. Mas existe uma especial, também mencionada ali por ele, a qual é a imaculada. Essa mesma mulher é descrita no capítulo 31 de Provérbios de Salomão, a qual tem marido e dá honra a ele.

Também, no capítulo quatro de Isaías, fala de sete mulheres, as quais tomam o nome de um varão, a fim de ter nome, embora não se sujeitem a ele, pois se alimentam do seu próprio alimento e se vestem das suas próprias vestimentas.  Elas são igrejas que adotaram o nome de Cristo, e são chamadas de cristãs, embora não o conheçam, pois não cumprem os seus mandamentos, o que é condição para conhece-lo.

E inúmeros estão unidos a essas mulheres, e são seus filhos, e não poderão receber o “vinde benditos de meu pai “. Elas, por sua vez, são filhas de Babilônia, pois, embora a reprovem, ainda seguem preceitos da mãe delas, aquela que é “mestra em feitiçarias”.

Portanto, a minha sugestão é que se apartem dessas mulheres e se unam à esposa do cordeiro, a fim de ter um marido autentico e genuíno. Sem o que não poderão participar das bodas do cordeiro no céu.

Guarulhos-Sp, 18 de junho de 2024

Oli Prestes
Missionário